Doenças respiratórias são muito comuns nesta época do ano, quando baixam as temperaturas e a umidade do ar e, consequentemente, aumenta a susceptibilidade dos animais, de qualquer idade e tamanho. No frio, o sistema respiratório é afetado em cães domésticos, mas as complicações são ainda mais frequentes naqueles que ficam em canis.
Os cães acometidos pela Gripe Canina apresentam tosse rouca, seca ou moderadamente produtiva, que pode piorar durante a prática de exercícios físicos e nos momentos de excitação. Nos casos de maior gravidade, a doença traz outros indícios: vômito, corrimento nasal e ocular, emagrecimento e febre. Sem tratamento adequado, pode evoluir para uma pneumonia ou broncopneumonia e, inclusive, provocar a morte.
A aglomeração em ambientes comuns e o compartilhamento de comedouros e bebedouros podem provocar uma epidemia desse quadro. Para evitar que os casos aumentem, é importante manter a assepsia e higienização do local, a fim de evitar a propagação da enfermidade, que também pode ser controlada com a vacinação.
Mas, depois de iniciado, o surto deve ser combatido o mais rápido possível. “Em casos de contaminação pelo vírus ou bactéria causadora da doença, o indicado é manter os cães afetados em isolamento, longe de filhotes e outros animais recém-chegados ao ambiente por, pelo menos, 15 dias. Também é necessário que eles permaneçam em área limpa e arejada”, orienta Fernanda Mattos, analista da Ourofino Pet.
Uma das substâncias indicadas para a higienização é o Cloreto de Benzalcônio, base do desinfetante Herbalvet, que leva 15% do ativo na composição e funciona como agente bactericida, fungicida, viricida. O produto ainda pode ser utilizado em clínicas veterinárias, em mesas de atendimento e cirúrgicas, nos instrumentos próprios para cirurgia, lâminas de tosa e outros materiais.
Rinotraqueíte e Artrose
Além da Gripe Canina, o clima mais frio ainda favorece outros males. Nos gatos, o mais frequente é a Rinotraqueíte. Assim como a tosse de cães, é uma doença que se beneficia da aglomeração e, por isso, ganha proporções em gatis.
A doença, que geralmente aparece no primeiro ano de vida, é causada pelo vírus Herpesvírus Felino (HVF-1), contagioso entre os animais, e é responsável por 45% dos casos de infecções respiratórias. Os sintomas se assemelham aos da gripe humana: espirros, secreção nasal, dificuldades para respirar e, ainda, febre, desidratação e perda de peso.
Nos animais idosos, além das doenças respiratórias, é comum notar maior incidência de crises de artrose, também conhecida por doença articular degenerativa. “É uma doença de progressão lenta, podendo ser decorrente da artrite, processos autoimunes, sobrecarga articular, obesidade, dietas inadequadas, traumatismos, displasias, entre outros fatores. Representa cerca de 70% dos problemas articulares em cães”, explica a especialista da Ourofino Pet.
Os focos do tratamento da doença articular são o controle da dor e o suporte ao organismo para a reposição das estruturas articulares, que podem ser atendidos com medicamentos como o Maxicam Plus, associação única de meloxicam com sulfato de condroitina A. Nos casos crônicos e mais graves, o indicado é complementar o tratamento com terapias, para um controle intensivo da dor, com o uso de soluções à base de tramadol. No portfólio da Ourofino Pet, o Nulli é uma solução oral que, além de apresentar uma tecnologia que atenua o sabor amargo, característico do ativo, é administrada em baixos volumes, facilitando o uso com os pets.
Nos animais acima do peso, a dieta deve ser readequada. Já o uso de suplementos com substâncias que desaceleram a degradação articular é recomendado tanto como medida de prevenção para animais saudáveis quanto para dar suporte ao tratamento. Essa suplementação é realizada por produtos como o Condromax Pet, solução palatável à base de Condroitina e Glucosamina da Ourofino Pet, que também possui na composição minerais como Cobre, Zinco e Manganês quelatados.
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