A paralisação dos caminhoneiros, em protesto pela alta de tributos que impacta no preço do diesel, já afeta a distribuição de combustíveis em postos no país todo.
Em Ribeirão Preto, motoristas encaram filas em média de uma hora para garantir o abastecimento em postos que ainda possuem estoque. Existe risco eminente de falta de combustível.
A greve também afeta parte do sistema público da cidade, como transporte e outros serviços. Em algumas cidades já falta alimentação para os animais, produtos em supermercados e alguns remédios. A paralisação também afeta o funcionamento dos aeroportos, rodoviárias e serviços como os correios e a industria em geral.