Duas palavras que, além de parecidas foneticamente falando, são consequências, uma da outra.
Assistindo ao espetáculo Grande Gala Kiev Ballet no Theatro Pedro II, na última quinta feira, senti isso claramente.
O Ballet da Ópera Nacional da Ucrânia, que cumpre pequena turnê pelo Brasil, representa uma das maiores referências no balé clássico mundial.
Formada por 150 bailarinos, a companhia cultiva 24 balés de repertório e apresenta 16 produções por mês em seu teatro em Kiev, capital da Ucrânia, onde foi fundado.
Para a apresentação de Ribeirão vieram dez bailarinos, que dançaram trechos marcantes de obras famosas, como “O Corsário”, “A Dama das Camélias”, “Dom Quixote”, entre outros.
Assistir ali, no “gargarejo”, o esforço dos solistas de um grupo que está entre os mais prestigiados do mundo foi como fazer parte das coreografias.
Rodeada por colegas bailarinas, compartilhei com elas cada passo, cada giro, cada salto, cada entrada e saida dos bailarinos do palco.
Dividida entre viver aquele momento e querer registrá-lo para posteriormente divulgá-lo foi extasiante.
Dali da platéia dava para ver cada músculo trabalhado nas aulas, cada respiração, cada transpiração.
E inspiração.
Esta foi a palavra que ficou deste espetáculo.
Aquela inspiração para ser cada vez melhor.
Transpirar cada vez mais para podermos inspirar também, seja quem for.
E no que for.
Inspirem-se!
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