Enquanto se prepara para a disputa da Superliga B, que será em janeiro, os atletas e a comissão técnica do Vôlei Ribeirão participaram de uma campanha local de doação de sangue no Serviço de Hemoterapia para doação de sangue (Hemac). Ela foi motivada porque dia 25 de novembro é o Dia Mundial do Doador.
Quase todos doaram. Só ficaram de fora os que tinham alguma restrição, como por exemplo, ter feito tatuagem nos últimos meses ou ter usado algum tipo de medicamento. O técnico Marcos Pacheco disse que era uma “obrigação” da equipe participar de uma campanha como essa.
“Temos o lado esportivo, mas também há o aspecto social, que são muito importantes. Temos que dar o bom exemplo para que outras pessoas possam participar e ajudar quem precisa”, afirmou o treinador, fazendo referência às doações de alimentos e mantimentos arrecadados nas partidas na Cava do Bosque durante o Campeonato Paulista.
Alguns jogadores doaram pela primeira vez, como o ponteiro João Paulo. “Sempre participei de campanhas, mas por causa das tatuagens ou de alguma outra coisa, sempre parava na triagem. Que bom que deu certo dessa vez. Quero participar mais vezes”, disse o campeão mundial.
Essa coleta de sangue deve ser suficiente para três dias de alta demanda no Hospital São Francisco, Hospital Electro Bonini, Hospital Santa Lydia e Sinhá Hospital Materno Infantil, de acordo com o médico hematologista Geraldo Cunha. “Agradecemos muito”, disse.
