Depois de conquistar vaga na Superliga B, o primeiro grande objetivo do Vôlei Ribeirão desde que foi fundado, a equipe conseguiu se sagrar campeã da Taça Prata. Na noite de sábado (28), o time bateu Itapetininga, que jogava em casa, e com apenas quatro meses de vida ficou com sua primeira taça – antes havia conseguido apenas o terceiro lugar na Copa Maringá, competição amistosa.
Os dois times lideraram suas respectivas chaves, conquistaram o ‘acesso’ e se classificaram para a final, disputada no Ginásio Ayrton Senna da Silva. O primeiro set foi do time da casa: 25 a 23. Mas o Vôlei Ribeirão virou a partida com parciais de 25 a 16 e 25 a 21. No quarto set Itapetininga empatou, com o placar de 25 a 22. Só que no tie break os visitantes foram melhores e garantiram a taça depois de um 15 a 12.
“Foi um jogo difícil para uma conquista gigantesca. Um título para coroar um trabalho que começou muito legal. Em quadra, contra um adversário muito parecido ao nosso, a experiência que temos no elenco foi determinante”, disse o técnico Marcos Pacheco, que já chegou em dez finais e venceu sete vezes a Superliga A, sendo três como técnico – todas no Florianópolis – e quatro como auxiliar.
“Agora o foco é a Superliga B e vamos trabalhar forte em novembro e dezembro para disputar a competição, em janeiro, com força total”, acrescentou. Os atletas ganham a semana de folga e depois voltam aos trabalhos visando a segunda divisão nacional, que deverá ter 12 clubes.
Além de Ribeirão Preto e Itapetininga, o Santo André-SP bateu São José-SP na disputa pelo terceiro lugar e ficou com a última vaga da Taça Prata. Eles se juntam a nove times que já estavam garantidos no campeonato: Sesc-RJ, Botafogo-RJ, Clube Jaó-GO, Monte Cristo Voleibol-GO, Rádio Clube-MS, Blumenau-SC, Uberlândia-MG, UPIS-DF e Araucária-SC.