A água utilizada na produção do saquê Takasago Ice Dome Junmai Ginjo é cristalina e proveniente de uma nevasca ocorrida há mais de cem anos no monte Taisetsu, localizado no Japão. A bebida acaba de chegar ao Brasil, através da TRADBRAS, empresa focada na importação e exportação de produtos da cultura oriental. Esse saquê é uma versão super premium do tipo Junmai Ginjo produzida dentro de um iglu.
Uma parte interessante deste rótulo é a sua composição. A neve foi filtrada durante anos na montanha, caindo em um lençol freático de águas cristalinas, que é da onde é retirada a água para a produção do saquê.
Esta é uma bebida única e apresenta características próprias com sabor, aroma e textura individuais. Além disso, por ser produzido dentro do iglu, não sofre oscilações de temperatura durante a sua fabricação, trazendo um toque especial. O rótulo possui teor alcoólico de 15%, volume de 720 ml e polimento de 55%. Pode ser encontrado no site www.esake.com.br.
O saquê no Brasil
O “ouro líquido japonês” permaneceu praticamente no Japão ao longo dos séculos e era apreciado somente pelos habitantes locais, sendo pouco exportado. Mas, isso mudou ao longo dos últimos 20 anos e, agora, as fabricantes estão se esforçando para levar a bebida para todos os cantos do mundo.
O saquê percorreu uma história fascinante de mais de dois mil anos até chegar a essa mistura que os consumidores vêm bebendo atualmente. Esta bebida é uma das mais naturais que existem, sendo feita a partir de ingredientes básicos – arroz e água, somados aos agentes de fermentação (levedura e o fungo koji-kin).
Com estreita ligação com o povo japonês e sua cultura, o Brasil tem mais possibilidades para o crescimento do saquê fora do Japão do que, talvez, qualquer país europeu.
